SEJA BEM VINDO

"A Educação é a arma mais poderosa para mudar o MUNDO"

( Nelson Mandela )


SEJA BEM VINDO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

PROJETO MARIA VAI COM AS OUTRAS







III Festival Multimídia do Proinfo Integrado Currais Novos-RN
Atividade de conclusão do curso Introdução a Educação Digital


Márcia Carla
Mayara Dayane
Valdete Teofilo

CATEGORIA: Editor de textos (Writer)
  
    OBJETIVO GERAL
• Promover o uso das diversas mídias como recurso pedagógico e instrumento instigador de interação e de criação.

    OBJETIVO ESPECIFICO
• A utilização do editor de textos BrOffice-writer na formação de palavras e textos.

Projeto: Maria vai com as outras
         Nível/Etapa de Ensino: 1°,2º e 3° Ano do Ensino Fundamental;
         Temática Focalizada: Identidade
         Justificativa: Trabalhar com as crianças: Que cada um tem a sua identidade, a sua opinião própria e que não podemos fazer as coisas que os outros fazem sem questionar se isso é bom para a gente.
Objetivos:
 ● Desenvolver a identidade própria focando autonomia dos alunos;
 ●  Despertar nos alunos o gosto pela literatura;
 ●  A utilização do editor de textos.

Metodologia: 1° e 2° ano
● O texto apresentado integralmente através de slides;
● Abordagem do tema e ouvir as colocações dos alunos;
● Atividades manuais;
● Produção de nomes e frases no Editor de textos.
3° ano

● O texto apresentado integralmente através de slides;
● Abordagem do tema e ouvir as colocações dos alunos;
● Atividades manuais;
● Reescrita da obra utilizando o editor de textos (pontuação e repetição de palavras).

Avaliação
     O nosso sistema de ensino é baseado na leitura e na escrita, o que torna pouco atrativo ao nosso alunado, enquanto que as novas tecnologias com suas múltiplas mídias e novas formas de interação leva o aluno apresentar mais interesse em aprender. Diante dessa constatação, a avaliação da produção escrita partindo dos novos suporte foi bastante positiva. Pois o editor de textos possibilita o desenvolvimento na habilidade da escrita.

“A escrita da criança não resulta de simples cópia de um modelo externo, mas é um processo de construção pessoal.”


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Hipertexto

O que é Hipertexto?

Termo que remete a um texto com formato digital, onde se agregam outras informações através de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, seu acesso é através de referências específicas chamadas de hiperlinks, ou links com a função de interconectar os conjuntos de informações, complementando o texto principal.
Foi criado por Ted Nelson nos anos 1960, influenciado pelo pensador Roland Barthes, a ligação que o hipertexto realiza facilita a navegação dos seus usuários.

Como Utilizar as Tecnologias na Escola, do autor Edgar Manuel Moran,

... Moran fala sobre os pontos positivos e negativos do uso de algumas tecnologias no ambiente escolar e o papel do professor como mediador dessas possibilidades, o autor ainda nos alerta sobre o enorme volume de informações a qual estamos expostos e da importância de sabermos e passarmos para os nossos alunos o processo de organizar, sintetizar e apropriar- se das informações. Como uma ferramenta de pesquisa Moran fala sobre as Webquest e nos faz pensar sobre a maneira que trabalhamos a pesquisa com nossos alunos. Será que eles estão sendo orientados devidamente? Será que estão aprendendo? Qual a qualidade desse aprendizado? O volume de informações e ferramentas disponíveis na internet é muito grande, enquanto professores devemos em nossos trabalhos organizar, planejar, orientar e despertar em nossos alunos o gosto e o interesse pela pesquisa a fim de que eles possam analisar ea credibilidade dos conteúdos disponíveis na rede.

O que é webquest?

 A WebQuest é uma atividade didática desenvolvidas nos ensinos Fundamental, Médio e Superior para incluir nas aulas o uso da Internet, tem como principal objetivo desenvolver a pesquisa dos alunos na web com perguntas especificadas e elaboradas por um professor, partindo de um tema. Esta busca pode ser realizada em grupos ou individualmente, conforme o tempo disponível, o tema curricular abordado e a idade dos alunos, vale salientar, que apresenta melhores resultados se realizada em grupos. As WebQuests utilizam problemas ou situações do mundo real para despertar o interesse dos alunos. Com base no construtivismo, permite aos alunos transformar a informação e compreendê-la e armazená-las. Suas estratégias de aprendizagem colaborativa ajudam os estudantes a desenvolver habilidades e a contribuir com o produto final do grupo, que pode ser uma produção escrita, oral ou eletrônica, uma obra teatral, um jornal escolar e um material de divulgação, entre outros.

I semana Nacional de Mobilização pela Educação

Aconteceu nesta segunda-feira dia 17 de setembro no CCI Currais Novos a abertura da "I Semana Nacional de Mobilização Pela Educação" que contou com a participação de 10 cidades mobilizadas pela educação na região do seridó. Parelhas destacou as visitas feitas as famílias dos alunos já no inicio do ano letivo. Jucurutu mencionou a criação da Semana Municipal de Mobilização, Currais Novos destacou a parceria com o instituto Airton Sena e Equador a parceria entre as instituições e o PROERD. Além destas estiveram presentes Caicó, Florânia, Cruzeta entre outras.
O PROERD NO SERTÃO esteve representado no evento pelos instrutores Geraldo de Jucurutu e Adaildo de Currais Novos. No futuro o PROERD NO SERTÃO estará mobilizando os pais do curso PROERD Comunitário e nas reuniões de pais e educadores dos cursos de 5º e 7º ano buscando a melhoria pela educação.
Dia 19 de setembro em Currais novos acontecerá um encontro com Conselheiros Municipais de Educação das escolas do município. Vários municípios do seridó estão engajados nesta campanha.
Quer conhecer mais acesse os portais:

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM E O DESAFIO DE CONVERTER INFORMAÇÃO EM CONHECIMENTO Juan Ignacio Pozo

Nossa sociedade vive momentos paradoxais do ponto de vista da aprendizagem. Por um lado, há cada vez mais pessoas com dificuldades para aprender aquilo que a sociedade exige delas, o que, em termos educacionais,costuma ser interpretado como um crescente fracasso escolar. Que professor, aluno ou simplesmente pai ou mãe nunca disse ou ouviu dizer que os alunos sabem cada vez menos, que estão menos preparados? Quem nunca se deparou com estatísticas preocupantes sobre os baixos índices de leitura e de aprendizagem dos alunos?
Contudo, ao mesmo tempo em que esse fracasso escolar cresce assustadoramente, também podemos afirmar que o tempo dedicado a aprender estende-se e prolonga-se cada vez mais na história pessoal e social, ampliando a
educação obrigatória, impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida e, inclusive, levando a que muitos espaços de ócio sejam dedicados a organizar sistemas de aprendizagem informal.
Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual. De fato, podemos concebê-la como uma sociedade da aprendizagem (Pozo, 2002), uma sociedade na qual aprender constitui não apenas uma exigência social crescente que conduz ao seguinte paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender –, como também uma via indispensável para o desenvolvimento pessoal, cultural e mesmo econômico dos cidadãos. Além disso, essas demandas crescentes de aprendizagem produzem-se no contexto de uma suposta sociedade do conhecimento, que não apenas exige que mais pessoas aprendam cada vez mais coisas, mas que as aprendam de outra maneira, no âmbito de uma nova cultura da aprendizagem, de uma nova forma de conceber e gerir o conhecimento, seja da perspectiva cognitiva ou social.

A nova cultura da aprendizagem: da informação ao conhecimento

Neste artigo, procurarei caracterizar brevemente essa nova cultura da aprendizagem (versões mais extensas podem ser encontradas em Pozo, 2002 ou em Monereo e Pozo, 2001), pois estou convencido de que conhecer as características que definem essas novas formas de aprender é não apenas um requisito para podermos adaptarnos a elas, criando novos espaços instrucionais que respondam a essas demandas, como também uma exigência para podermos desenvolvê-las, aprofundá-las e, em última análise, através delas, ajudar a transformar essa sociedade do conhecimento, da qual supostamente fazemos parte. Se realmente acreditamos que é possível um outro mundo – e temos de acreditar nisso para desejá-lo é preciso investir no conhecimento e, seguramente, na aprendizagem.
Enquanto a imprensa tornou possíveis novas formas de ler, as quais, sem dúvida, mudaram a cultura da aprendizagem (Olson, 1994; Pozo, 2001), as tecnologias da informação estão criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento, que estamos apenas começando a vislumbrar, mas que seguramente, tornam necessárias novas formas de alfabetização (literária, gráfica,informática, científica, etc.) (Pozo, 2001). Elas estão criando uma nova cultura da aprendizagem, que a escola não pode – ou pelo menos não deve – ignorar. A informatização do conhecimento tornou muito mais acessíveis todos os saberes ao tornar mais horizontais e menos seletivos a produção e o acesso ao conhecimento.
Hoje, qualquer pessoa informaticamente alfabetizada pode criar sua própria página web e divulgar suas ideias ou acessar as de outros, visto que não é preciso ter uma editora para publicá-las. No entanto, para desvendar esse
conhecimento, dialogar com ele e não simplesmente dei-xar-se invadir ou inundar por tal fluxo informativo, exigem-se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação, cujo principal veículo continua sendo a palavra escrita, embora não seja mais impressa. Mas – aviso aos navegantes! não se trata apenas de aprender a navegar pela internet para não “naufragar” de vez; é preciso considerar também que a construção do próprio olhar ou da leitura crítica de uma informação tão desorganizada e difusa requer do leitor ou do navegante novas competências cognitivas.
Graças a essas novas tecnologias da informação, a escola, em nossa sociedade, já não é a primeira fonte de conhecimento para os alunos e, às vezes, nem mesmo a principal, em muitos âmbitos. As “primícias” informativas reservadas à escola hoje são muito poucas. Dado que a escola já não pode proporcionar toda a informação relevante,porque esta é muito mais volátil e flexível que a própria escola, o que se pode fazer é formar os alunos para terem acesso e darem sentido à informação, proporcionando-lhes capacidades de aprendizagem que lhes permitam uma assimilação crítica da informação (Pozo e Postigo, 2000). Formar cidadãos para uma sociedade aberta e democrática, para aquilo que Morin (2001) chama de democracia cognitiva, e, mais ainda, formá-los para abrir e democratizar a sociedade requer dotá-los de capacidades de aprendizagem, de modos de pensamento que lhes permitam utilizar estrategicamente a informação que recebem, para que possam converter essa informação – que flui de maneira caótica em muitos espaços sociais – em conhecimento verdadeiro, em um saber
ordenado. Vivemos em uma sociedade da informação que só se converte em
uma verdadeira sociedade do conhecimento para alguns, aqueles que puderam ter acesso às capacidades que permitem desentranhar e ordenar essa in-
formação (Pozo, 2003).Como conseqüência dessa multiplicação informativa, bem como de mudanças culturais mais profundas, experimentamos uma crescente incerteza intelectual e pessoal. Não existem mais saberes ou pontos de vista absolutos que se devam assumir como futuros cidadãos; a verdade é coisa do passado,mais que do presente ou do futuro, um conceito que faz parte de nossa tradição cultural (Pozo, 2003) e que, portanto, está presente em nossa cultura da aprendizagem,mas que, sem dúvida, é preciso repensar nessa nova cultura da aprendizagem, sem, com isso, cair necessariamente em um relativismo extremo. Vivemos na era da incerteza (Morin, 2001), na qual, mais do que aprender verdades estabelecidas e indiscutíveis, é necessário aprender a conviver com a diversidade de perspectivas, com a relatividade das teorias, com a existência de múltiplas interpretações de toda informação, para construir, a partir delas, o próprio juízo ou ponto de vista. Ao que parece, a literatura, a arte e, menos ainda, a ciência não estão assumindo uma postura realista, segundo a qual o conhecimento ou a representação artística devem refletir a realidade, mas tratam de reinterpretá-la ou reconstruí-la. Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas; ao contrário, ela deve ajudá-los a construir seu próprio ponto de vista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais. Ou, como diz Morin (2001, p. 76), “conhecer e pensar não significa chegar à verdade absolutamente certa, mas sim dialogar com a incerteza”. Sem dúvida,isso requer mudar nossas crenças ou teorias implícitas sobre a aprendizagem (Pozo e Pérez Echeverría, 2001),
profundamente arraigadas em uma tradição cultural em que aprender significava repetir e assumir as verdades estabelecidas que o aluno – e tampouco o professor! – não podia pôr em dúvida e, muito menos, dialogar com elas.
Entretanto, muitos conhecimentos que podem ser proporcionados aos alunos atualmente não apenas deixaram de ser verdades absolutas em si mesmas, saberes insubstituíveis, como passaram a ter data de validade,
do mesmo modo que qualquer outro alimento acondicionado (nesse caso cognitivo), pronto para o consumo(Monereo e Pozo, 2001). No ritmo da mudança tecnológica e científica em que vivemos, ninguém pode prever quais
os conhecimentos específicos que os cidadãos precisarão dominar dentro de 10 ou 15 anos para poder enfrentar as demandas sociais que lhes sejam colocadas. O sistema educacional não pode formar especificamente para cada uma dessas necessidades; porém, pode formar os futuros cidadãos para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, dotando-os de estratégias de
aprendizagem adequadas, fazendo deles pessoas capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem (Pozo e Postigo, 2000).




terça-feira, 21 de agosto de 2012

Depoimentos do Proinfo


Aprender a aprender - Aula Inaugural da 2º etapa do EPROINFO


Quem sou como aprendiz?

Acredito que nos dias de hoje ser professor é um desafio e por isso somos aprendizes, porque necessitamos aperfeiçoamos e aprendermos a todo instante. Todo dia acontece uma situação nova em sala de aula, novos questionamentos surgem e tento buscar novas ferramentas para que venha facilitar e inovar minhas práticas junto ao meu aluno, mas também sei que deixo muitas falhas, não sou perfeita, mas busco melhorar dia após dia em cima de cada erro, a todo instante somos desafiados, pois estamos num mundo globalizado e nossa função é levar para nossos alunos um ensino de qualidade. Como aprendiz, aprendo muito com meus colegas seja em um estudo em grupo ou mesmo em conversas informais, tento deixar minha marquinha em cada um dos meus alunos, se estou conseguindo não sei, saberei futuramente... como vimos o aprendizado pode acontecer ao longo da vida, estou aqui e sempre serei uma aprendiz, aprendendo e levando os meus conhecimentos aos que me rodeiam ...

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Proinfo: Memorial

As novas tecnologias imprimem um papel educacional importantíssimo, uma vez que as mídias através de sua capacidade de articulação e de combinação de linguagens diferentes nos proporcionam informações, discussão de assuntos cotidianos, comunicação, atrativos e dinamização na aprendizagem de diversos assuntos.

Diante disso, o curso Proinfo Integrado - Introdução à Tecnologia Digital contribui para a educação, pois o curso orienta a buscar os conhecimentos advindos das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs e inseridos na sala de aula.
O nosso primeiro encontro ocorreu com a aula inaugural do dia 28 de fevereiro de 2012 às 19 horas no auditório da SEMEC com apresentações, leituras de mensagens e entrega do material a ser utilizados durante o curso.

Ao longo das semanas aprendemos a manusear o Linux, conceituamos o que são mídias e tecnologias, como ocorreu a sua evolução, refletimos sobre a sua utilização e sua importância na vida e na educação.
Em seguida trabalhamos com elaboração e edição de textos: writer e a visualização e discussão do vídeo História do computador. Compreendemos as possibilidades de aprendizagem e comunicação que a navegação e a pesquisa na internet oferecem os, seus procedimentos de segurança e etiqueta.

Nas semanas seguintes conhecemos os recursos do Slideshare, criamos slides e refletimos sobre os efeitos que uma apresentação produz sobre os participantes e sobre sua aprendizagem, a partir daí conhecemos as características de um blog, aos que ainda não tinha foi realizado a sua construção, depois de criados visitamos os blogs dos colegas, utilizamos em atividades de prática pedagógica sempre fazendo a reflexão da relação entre tecnologias e seus reflexos sobre a aprendizagem.
Em nossas ultimas aulas foram trabalhados a cooperação e interação em rede, soluções de problemas com as planilhas eletrônicas e o festival multimídia onde tem como objetivo geral promover o uso das diversas mídias como recurso pedagógico e instrumento instigador de interação e de criação de oportunidades de autoria e coautoria de conhecimentos entre os professores cursistas, trabalho este que será apresentado na aula de encerramento.

Com a realização do curso houve muitas mudanças na minha prática educativa, mudanças positivas que surtem efeito na aprendizagem. Contudo, precisa de mais sistematicidade na escola. É necessário que se construa propostas pedagógicas que englobem o uso das mídias como recursos importantes a serem inseridos nas metodologias aplicadas para os conteúdos, bem como projetos pedagógicos que incluam as TICs como recursos a serem articulados as atividades, planejamento do trabalho pedagógico com as tecnologias conjuntamente com os professores e gestores.
Um pouquinho da minha trajetória ...









quarta-feira, 28 de março de 2012

NAVEGAR É PRECISO

Navegar é preciso, viver não é preciso” escreveu Fernando Pessoa. Sendo ateu, espiritualista ou qualquer outra coisa, a participação de cada um por aqui contribui com o todo. “Viver” está ligado à individualidade, “navegar” é a marcha da humanidade. Meus netos adentraram a barcaça da vida. Eu estou quase pulando dela, mas como o mar é grande e o mundo é pequeno, naveguemos. Esperemos a hora, sem desespero.

Postado por Paula Edilma
                                                               Tutora do Proinfo
Morre Millor Fernandes grande escritor, desenhista, dramaturgo e humoristadona da frase mais interessante " VIVER É DESENHAR SEM BORRACHAS ..."

Aulas no Curso do Proinfo


Aula Inaugural 1° Etapa

quarta-feira, 14 de março de 2012

DIA NACIONAL DA POESIA

O Dia Nacional da Poesia é comemorado em homenagem ao nascimento de Castro Alves, em 14 de março de 1847. Poeta do romantismo, ele foi um dos maiores nomes da poesia brasileira. Suas obras que mais se destacaram foram: Os escravos (no qual há o seu famoso poema Navio Negreiro) e Espumas flutuantes, cujas características principais são a valorização do amor e a luta por liberdade e justiça. Há outros nomes importantes da poesia brasileira: Alberto de Oliveira, Gonçalves Dias, Raimundo Correia, Olavo Bilac, Casimiro de Abreu, Cecília Meireles, Jorge de Lima, Ferreira Gullar, Manuel Bandeira, Mário de Andrade, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade e muitos outros.

A poesia é para aqueles que são sensíveis aos sentimentos. Dia nacional da poesia ...

DIA NACIONAL DA POESIA !!!!!!!!!!!